Seguidores

sexta-feira, 13 de setembro de 2019

#tbs_123 - É FESTA TODO DIA

Todos os dias do aflito são maus, mas a alegria do coração é banquete continuo (Pv 15.15).
Não há banquete melhor que a alegria do coração. Não há festa mais empolgante que ter paz de espírito. Não há prazer
maior que viver em paz com Deus, com o próximo e consigo mesmo. O sábio diz que o coração contente vive um
banquete continuo. O coração alegre está sempre em festa. A vida é sempre agradável para as pessoas que saboreiam as iguarias do banquete da alegria. Essa alegria não significa
apenas a presença de coisas boas ou a ausência de coisas ruins. Essa alegria não é uma circunstância nem mesmo um
sentimento. Essa alegria é uma pessoa. Essa alegria é Jesus. Ele é a nossa alegria. Com Jesus, nossa alma tem um
banquete continuo. Por outro lado, todos os dias do aflito são difíceis, maus e infelizes. Ele pode encher a casa de bens,
ter saúde e estar rodeado de amigos, mas, se não houver paz de espírito, se o coração estiver triste e oprimido, a alma
murcha, o sorriso se apaga e a infelicidade predomina. O sol pode estar brilhando e as circunstâncias podem parecer favoráveis, mas, se a pessoa está aflita, nada disso a satisfaz. Tudo desvanece. A vida perde o sabor. O banquete cobre-se de cinzas, e as lágrimas passam a ser o seu alimento. A vida com Deus, mesmo quando timbrada de lágrimas e dor, é uma festa que nunca acaba. Haverá um dia em que Deus
enxugará de nossos olhos toda lágrima. Então, nossa alegria será completa!

TBS.. (hdl).

10 de setembro

#tbs_122 - A CASA DE DEUS, DELEITE DA ALMA

Bem-aventurados os que habitam em tua casa; louvam-te perpetuamente (Sl 84.4).

Jesus tinha o costume de frequentar a sinagoga; tinha o hábito de ir à Casa de Deus. Os filhos de Coré dizem que um dia nos átrios da Casa do Senhor vale mais que mil dias nas tendas da perversidade. O salmista declara: Alegre-me quando me disseram: vamos à Casa do Senhor (122.1). Na Casa de Deus temos três encontros importantes: com Deus,
com nossos irmãos e também conosco mesmos. Quando entramos nos átrios da Casa de Deus, pisamos o terreno da
felicidade, pois ali ouvimos palavras de vida. Ali contemplamos o Senhor na beleza da sua santidade. Ali temos uma compreensão da feiura do nosso pecado e da beleza do perdão divino. É na Casa de Deus que temos uma compreensão mais clara da transitoriedade da vida e da
necessidade da graça. É na presença de Deus que temos plenitude de alegria e é na sua destra que desfrutamos de
delícias perpetuamente. O salmista diz: Bem-aventurados os que habitam em tua casa; louvam-te perpetuamente. Você se
deleita em ir à casa de Deus? Como o salmista, pode dizer que se alegra quando o convidam a ir à Casa do Senhor? Você tem orado a Deus como Davi: Uma coisa peço ao SENHOR, e a buscare: que eu possa morar na Casa do
SENHOR todos os dias da minha vida, para contemplar a beleza do SENHOR e meditar no seu templo (SI 27.4)?

TBS.... (hdl)

09 de setembro.

#tbs_120 - O CAMINHO DA PROSPERIDADE

A alma generosa prosperará, e quem dá a beber será dessedentado (Pv 11.25).
A generosidade, e não a usura, é o caminho da prosperidade. Aqueles que mais semeiam são os que mais colhem. Aqueles que mais abençoam são os mais abençoados. Corações generosos e mãos dadivosas produzem bolsos cheios, pois a Palavra de Deus diz que a alma generosa prosperara. Quando semeamos no campo do próximo, Deus multiplica a nossa sementeira. Quando repartimos as sementes da generosidade, multiplicamos nosso próprio celeiro. As sementes que se multiplicam não são aquelas que comemos nem as que armazenamos, mas as que semeamos. Aquele que dá ao pobre empresta a Deus. Isso é muito
diferente da teologia da prosperidade. Há muitos ricos vivendo uma vida miserável, assim como há muitos pobres vivendo uma vida plena. Há pobres ricos e ricos pobres. O apóstolo Paulo chegou a dizer que aqueles que querem ficar ricos caem em tentação e cilada e serão atormentados com muitos flagelos. Nada trouxemos para este mundo e nada
dele levaremos. O contentamento é um aprendizado. Devemos contentar-nos com a fartura e também com a escassez. Devemos depender mais do provedor que da provisão. Devemos ajuntar tesouros no céu, e não na terra. Devemos colocar nosso coração em Deus, e não no dinheiro. Devemos abrir a mão para socorrer o necessitado, e não armazenar tudo com usura para nós mesmos. Mais bem-aventurado é dar que receber. Esse é um princípio transmitido a nós pelo próprio Senhor Jesus!

13 de setembro

TBS...(hdl).

#tbs_119 - OS SINAIS DA SEGUNDA VINDA DE CRISTO

... e haverá fomes e terremotos em vários lugares (Mt 24.7b).
Os sinais da segunda vinda de Cristo estão drapejando suas bandeiras. O alarme já foi tocado. A trombeta já está
soando, Guerras, conflitos, fomes, pestilências e terremotos são avisos do céu. O terremoto que sacudiu o Japão e o tsunami que varreu algumas de suas cidades em março de 2011 ainda nos chocam. A natureza geme e se contorce de dor. Os terremotos e maremotos, além de fenômenos naturais, são também trombetas de Deus aos ouvidos da
humanidade. Esses desastres provêm de causas naturais e também de intervenção sobrenatural. Os efeitos da queda atingiram não apenas a raça humana, mas também a natureza, que agora está sujeita à servidão e aguarda, com gemidos profundos, a restauração desse cativeiro (Rm 8.20-22). De igual forma, a igreja, tendo as primícias do Espírito, também geme à espera de sua completa redenção, quando teremos corpos incorruptíveis e gloriosos. Até mesmo o Espírito Santo está gemendo, com gemidos inexprimíveis, intercedendo por nós, em nós, ao Deus que está sobre nós (Rm 8.26). Precisamos olhar para os fenômenos da natureza não apenas com os olhos da investigação científica, mas
também com a perspectiva da fé, pois esses fenômenos são sinais da segunda vinda de Cristo.

12 de setembro

TBS... Cbs... (hdl).

#tbs_118 - O VENTO E O MAR OBEDECEM A JESUS

E ele, despertando, repreendeu o vento e disse ao mar: Acalma-te, emudece! O vento se aquietou, e fez-se grande bonança (Mc 1.39).
As tempestades da vida são inevitáveis, imprevisíveis e inadministráveis. No entanto, elas não vêm para nossa
destruição, mas para nosso fortalecimento. Depois de ensinar sobre as parábolas do reino, às margens do mar da Galileia, Jesus ordenou aos discípulos que passassem à outra margem. Quando estavam no meio do percurso, foram surpreendidos por furiosa tempestade. Os discípulos ficaram alarmados e gritaram: Mestre, não te importa que pereçamos! (v. 38). Jesus despertou do sono, acalmou o mar, mandou o vento aquietar-se e confrontou os discípulos: Por que sois assim tímidos?! Como é que não tendes fe? (v. 40). Os discípulos deveriam ter fé, e não medo, justamente por causa da ordem de Jesus para passarem à outra margem e da presença do Mestre com eles. Aquele barco não poderia naufragar com o Criador dos céus e da terra. Depois que o mar se acalmou, os
discípulos, atônitos, perguntavam uns aos outros: Quem é este que até o vento e o mar lhe obedecem? (v. 41). As
tempestades da vida são inevitáveis, imprevisíveis, inadministráveis, mas também são pedagógicas. Não vêm
para nos destruir, mas para nos fortalecer na fé. As tempestades são maiores do que nossas forças, mas estão
totalmente sob o controle de Jesus.

TBS... Cbs... (hdl).

11 de setembro.

sexta-feira, 6 de setembro de 2019

#tbs_117 - CORRUPÇÃO, UM CÂNCER SOCIAL.

Respondeu-lhes [aos publicados]: Não cobreis mais do que o estipulado (Lc 3.13).
A corrupção é um câncer que está matando a sociedade brasileira. As famílias sentem-se exploradas pela corrupção endêmica e sistêmica dos poderes constituídos. Pagamos os
impostos mais altos do planeta, e vemos pouco retorno. Somos a sexta maior economia do mundo, e temos uma das
mais perversas distribuições de renda conhecidas. Somos uma nação rica e um povo pobre. Nossos recursos caem no
ralo da corrupção. Os partidos políticos perderam sua ideologia e servem apenas para lotear o poder e facilitar a roubalheira. Entram governos e saem governos, mas a inclinação criminosa da corrupção continua como parasita,
devorando os recursos destinados à saúde, à educação, à segurança e ao progresso. Neemias, governador de Jerusalém, mostrou que é possível ser um político integro. Por causa do seu temor a Deus e do seu amor ao povo, ele não roubou os cofres públicos nem permitiu que os escalões do seu governo
roubassem. Quando homens avarentos e corruptos sobem ao poder, o povo geme, as famílias são roubadas e a injustiça
campeia. Deus abomina a riqueza mal adquirida. Deus abomina a opressão. Devemos posicionar-nos firmemente
contra toda espécie de corrupção, seja no governo, na igreja ou na família.

TBS...

07 de setembro (hdl).

quarta-feira, 4 de setembro de 2019

#tbs_121 - CONVICÇÃO INABALÁVEL

... porque sei em quem tenho crido e estou certo de que ele é poderoso para guardar o meu depósito até aquele Dia (2Tm 1.126).

O apóstolo Paulo já havia passado por muitos dissabores desde sua conversão no caminho de Damasco. Fora perseguido em Damasco, rejeitado em Jerusalém e abandonado em Tarso. Na primeira viagem missionária, foi
apedrejado em Listra; e, na segunda, foi preso e açoitado em Filipos. Na terceira viagem, enfrentou feras em Éfeso; e, ao
levar uma oferta para os pobres da Judeia, foi preso em Jerusalém. Seus compatriotas, enfurecidos, resolveram tirar-lhe a vida. Diante da conspiração dos judeus e da covardia do governador Festo, Paulo apelou para ser julgado diante de César, em Roma. Na capital do império, o veterano apóstolo enfrentou duas prisões. Da primeira prisão conseguiu ser liberto, mas da segunda só saiu para o martírio. Mesmo sabendo que a hora da sua morte havia chegado, não se intimidou. Não havia recebido de Deus espírito de medo, mas de poder e moderação. Não tinha medo de morrer, pois sabia em quem havia crido e para onde estava indo. Não caminhava para um patibulo de morte, mas para a coroação. Com santa ousadia e com audácia inabalável, Paulo escreveu:
... sei em quem tenho crido e estou certo de que ele é poderoso para guardar o meu depósito até aquele Dia. Bendita certeza!
Gloriosa convicção!

Tbs... Cbs...(hdl).
08 de setembro

#tbs_116 - LUZ NA ESCURIDÃO

Caminhando Jesus, viu um homem cego de nascença (Jo 9.1).

Um cego é visto, ou passará despercebido. Enquanto caminhava, Jesus viu um homem cego de nascença. Nascerá num berço de trevas e durante toda a sua vida estava cercado de escuridão. O colorido das flores, a exuberância das matas, a beleza do sorriso de uma criança eram realidades
desconhecidas por aquele pobre homem. Seu mundo era sombrio, e sua vida era desprovida de esperança. Os discípulos especularam sobre as causas de sua cegueira, perguntando a Jesus quem havia pecado, o cego ou seus pais.
Jesus esvaziou a curiosidade dos discípulos, afirmando: Nem ele pecou, nem seus pais; mas foi para que se manifestem nele as obras de Deus (v. 3). Jesus curou esse cego de forma estranha. Cuspiu na terra, fez lodo com a saliva, aplicou-o aos olhos do cego e ordenou-lhe: Vai e lava-te no tanque de Siloé (v. 7). O homem foi, lavou e voltou enxergando. Jesus ainda hoje abre os olhos aos cegos. Ele é a luz que, vinda ao mundo, ilumina todo homem. Seus milagres apontam para a obra da
redenção e ainda são pedagógicos. Jesus acabara de afirmar: Eu sou a luz do mundo (Jo 8.12). Agora, ele arranca um
homem das trevas. Assim como há trevas físicas, também há escuridão moral e espiritual. Mas Jesus agora mesmo pode abrir os olhos da sua alma e inundar o seu coração de luz.

TBS...

06 de setembro (hdl).

#tbs_115 - UMA MÃE QUE NÃO DESISTE DOS FILHOS

Não podendo, porém, escondê-lo por mais tempo, tomou um cesto de junco, calafetou-o com betume piche e, pondo nele o menino, largou-o no carriçal à beira do rio (Êx 2.3).

Joquebede foi uma mulher de coragem. Ela desafiou a própria morte. Seu filho Moisés nasceu para morrer, mas ela
não o entregou à morte. Não desistiu do filho mesmo quando seu destino já estava lavrado pelo homem mais
poderoso da terra, o Faraó do Egito. A ordem era matar toda criança do sexo masculino ou jogá-lo aos crocodilos do Rio Nilo. Joquebede fez provisão para a vida, e não para a morte. Ela preparou um cesto bem calafetado e colocou o bebê nas águas do Nilo. Para ela, o Nilo não era a sepultura do filho, mas o caminho da sua libertação. Deus honrou a fé de
Joquebede, e o menino foi parar nas mãos da filha de Faraó.
Moisés não nasceu para morrer nas mãos dos egípcios, mas para libertar seu povo da escravidão egípcia. Os homens
tinham um plano de morte para ele, Deus tinha uma agenda de vida. Faraó pleiteava sua morte; a mãe lutou por sua vida. Deus honrou Joquebede, e Moisés cresceu no palácio, viveu no deserto e libertou seu povo da escravidão. Mãe, não desista dos seus filhos. Aqueles que hoje podem ser o motivo das suas lágrimas amanhã poderão ser a razão da sua alegria! Nunca desista dos seus filhos. Nunca deixe de crer na salvação dos seus filhos! Nunca deixe de lutar e aguardar o tempo em que os seus filhos serão levantados na terra como reparadores de brechas.

TBS...

05 de setembro(hdl).

#tbs_114 - A FESTA DA RECONCILIAÇÃO

... Comamos e regozijemo-nos, porque este meu filho estava morto e reviveu, estava perdido e foi achado. E começaram a regozijar-se (Lc
15.235,24).

Há quatro estágios na vida do filho pródigo: feliz e inconsciente (na casa do pai); infeliz e inconsciente (no país
distante, cercado de amigos); infeliz e consciente (na pocilga, cuidando de porcos) e feliz consciente (de volta ao lar). O filho pródigo vivia insatisfeito na casa do pai. Pensou que a felicidade estava longe, fora dos portões. Decidiu pedir antecipadamente sua herança e partir para um país distante, a fim de curtir as aventuras da vida. No início, enquanto havia dinheiro no bolso, muitos amigos e muita diversão embalaram suas noites. Ele gastou tudo o que tinha em uma vida dissoluta. Chegou, porém, a fome, e os amigos foram embora. Ele começou a passar necessidades e, por fim, foi parar numa pocilga para cuidar de porcos. A felicidade que o jovem buscava longe do pai não passava de uma miragem enganosa. Ele era feliz na casa paterna e não sabia. Agora estava infeliz e sabia. Foi nesse momento que resolveu voltar para casa e pedir perdão ao pai. Estava disposto a ser apenas um trabalhador. Mas, para sua surpresa, quando voltou para casa, o pai o esperava e correu ao seu encontro para lhe abraçar, beijar e dar uma grande festa pela sua volta. Aquela foi a festa da reconciliação. Há festa no céu quando um pecador se arrepende. Os anjos celebram sua volta para Deus.

Tbs...

04 de setembro(hdl).

#tbs_113 - COMO ENVELHECER COM DOCURA

Expirou Abraão; morreu em ditosa velhice, avançado em anos e foi reunido a seu povo (Gn 25.8).

A velhice é um caminho incontornável. Não há atalhos para fugir dessa realidade. O tempo é implacável e esculpe em nossa face rugas indisfarçáveis. Cada fio de cabelo branco
que brota em nossa cabeça é a morte nos chamando para um duelo. Os anos pesam sobre nós como chumbo, deixando nossas pernas bambas, nossos braços fracos e nossos olhos
embaçados. A velhice é uma realidade inescapável. Mais cedo ou mais tarde, precisaremos estar frente a frente com ela, a não ser que a morte nos visite precocemente. A questão não é
envelhecer, mas como envelhecer. A velhice pode ser uma bênção ou uma maldição; um campo de delícias ou um
deserto de sofrimento; uma colheita farta ou uma frustração incurável. Muitas pessoas envelhecem com amargura.
Tornam-se revoltadas com a vida e amargam na velhice uma dolorosa solidão. Outras, porém, tornam-se doces, sábias e fazem dessa fase outonal os anos mais extraordinários da caminhada. Os velhos podem ser cheios do Espírito e nutrir grandes sonhos na alma. Podem olhar para frente e ter projetos, em vez de apenas celebrar as conquistas do passado, Podem influenciar a nova geração em vez de apenas enaltecer
o passado. A velhice é um privilégio, uma bênção, uma dádiva de Deus. Devemos desejá-la e recebê-la com gratidão!

Tbs...

03 de setembro (hdl).

#tbs_112 - PAZ DE ESPÍRITO, O MELHOR DO BANQUETE

Melhor é um bocado seco e tranquilidade do que a casa farta de carnes e contendas (Pv 17.1).

A sociedade valoriza muito a riqueza e o requinte, mas investe pouco em relacionamentos.

As pessoas conseguem aumentar suas posses, mas não conseguem melhorar sua comunicação no lar. Adquirem bens de consumo, mas não têm prazer de usufruí-los. Fazem banquetes colossais, mas não têm alegria para saboreá-los. É melhor comer um pedaço de pão seco, tendo paz de espírito, que ter um banquete numa casa cheia de brigas. A felicidade não é resultado da riqueza, mas da paz de espírito. As pessoas mais felizes não são aquelas que mais têm, nem aquelas que se assentam ao redor dos banquetes mais requintados, porém aquelas que celebram o amor, a amizade e o afeto, apesar da pobreza. Precisamos investir mais nas pessoas que nas coisas. Precisamos valorizar mais os relacionamentos que o conforto.
Precisamos dar mais atenção aos sentimentos que nutrimos no coração que ao alimento que colocamos no estômago. A tranquilidade é um banquete mais saboroso que a mesa farta de carnes. É melhor ter paz no coração que dinheiro no bolso. É melhor ter tranquilidade na alma que carnes nobres
no estômago. A paz de espírito não é apenas um componente da festa; é o melhor da festa.

TBS...

02 de setembro (hdl)

#tbs_111 - CARNAVAL, A FALSA FELICIDADE

Assim também vós considerdi-vos mortos para o pecado, mas vivos para Deus, em Cristo Jesus (Rm 6.11).
O carnaval é a maior festa popular brasileira. Patrocinada por recursos públicos e promovida pelas autoridades
políticas, a festa atrai milhões de turistas de todo o mundo. Carros alegóricos e desfiles cheios de pompa ocupam as
avenidas e os sambódromos das grandes cidades. Escolas de samba e carros elétricos desfilam para o delírio de uma multidão sedenta de prazer. O carnaval é a festa das máscaras e do nudismo. É a festa da bebedeira e da embriaguez. É O esforço inútil de encontrar alegria onde só existem as cinzas da frustração. A alegria promovida pelo carnaval tem gosto de enxofre. No palco dessa festa sacrifica-se a decência,
estabelece-se a permissividade sem freios e conspira-se contra os valores que devem reger uma família digna. Embaladas por shows alucinantes, multidões pulam e dançam; inspiradas
por uma exultação mundana, terminam a festa com o coração mais vazio, a alma mais aflita e a plena certeza do desgosto de Deus. O carnaval, de fato, é uma festa em que a alegria verdadeira não encontra espaço na passarela. A verdadeira alegria é irmā gêmea da santidade. A pureza é o
tempero dessa felicidade. Somente na presença de Deus nossa alma encontra delícias perpetuamente.

TBS...

01 de SETEMBRO (HDL).