... porque sei em quem tenho crido e estou certo de que ele é poderoso para guardar o meu depósito até aquele Dia (2Tm 1.126).
O apóstolo Paulo já havia passado por muitos dissabores desde sua conversão no caminho de Damasco. Fora perseguido em Damasco, rejeitado em Jerusalém e abandonado em Tarso. Na primeira viagem missionária, foi
apedrejado em Listra; e, na segunda, foi preso e açoitado em Filipos. Na terceira viagem, enfrentou feras em Éfeso; e, ao
levar uma oferta para os pobres da Judeia, foi preso em Jerusalém. Seus compatriotas, enfurecidos, resolveram tirar-lhe a vida. Diante da conspiração dos judeus e da covardia do governador Festo, Paulo apelou para ser julgado diante de César, em Roma. Na capital do império, o veterano apóstolo enfrentou duas prisões. Da primeira prisão conseguiu ser liberto, mas da segunda só saiu para o martírio. Mesmo sabendo que a hora da sua morte havia chegado, não se intimidou. Não havia recebido de Deus espírito de medo, mas de poder e moderação. Não tinha medo de morrer, pois sabia em quem havia crido e para onde estava indo. Não caminhava para um patibulo de morte, mas para a coroação. Com santa ousadia e com audácia inabalável, Paulo escreveu:
... sei em quem tenho crido e estou certo de que ele é poderoso para guardar o meu depósito até aquele Dia. Bendita certeza!
Gloriosa convicção!
Tbs... Cbs...(hdl).
08 de setembro
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