Melhor é um bocado seco e tranquilidade do que a casa farta de carnes e contendas (Pv 17.1).
A sociedade valoriza muito a riqueza e o requinte, mas investe pouco em relacionamentos.
As pessoas conseguem aumentar suas posses, mas não conseguem melhorar sua comunicação no lar. Adquirem bens de consumo, mas não têm prazer de usufruí-los. Fazem banquetes colossais, mas não têm alegria para saboreá-los. É melhor comer um pedaço de pão seco, tendo paz de espírito, que ter um banquete numa casa cheia de brigas. A felicidade não é resultado da riqueza, mas da paz de espírito. As pessoas mais felizes não são aquelas que mais têm, nem aquelas que se assentam ao redor dos banquetes mais requintados, porém aquelas que celebram o amor, a amizade e o afeto, apesar da pobreza. Precisamos investir mais nas pessoas que nas coisas. Precisamos valorizar mais os relacionamentos que o conforto.
Precisamos dar mais atenção aos sentimentos que nutrimos no coração que ao alimento que colocamos no estômago. A tranquilidade é um banquete mais saboroso que a mesa farta de carnes. É melhor ter paz no coração que dinheiro no bolso. É melhor ter tranquilidade na alma que carnes nobres
no estômago. A paz de espírito não é apenas um componente da festa; é o melhor da festa.
TBS...
02 de setembro (hdl)
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