Não podendo, porém, escondê-lo por mais tempo, tomou um cesto de junco, calafetou-o com betume piche e, pondo nele o menino, largou-o no carriçal à beira do rio (Êx 2.3).
Joquebede foi uma mulher de coragem. Ela desafiou a própria morte. Seu filho Moisés nasceu para morrer, mas ela
não o entregou à morte. Não desistiu do filho mesmo quando seu destino já estava lavrado pelo homem mais
poderoso da terra, o Faraó do Egito. A ordem era matar toda criança do sexo masculino ou jogá-lo aos crocodilos do Rio Nilo. Joquebede fez provisão para a vida, e não para a morte. Ela preparou um cesto bem calafetado e colocou o bebê nas águas do Nilo. Para ela, o Nilo não era a sepultura do filho, mas o caminho da sua libertação. Deus honrou a fé de
Joquebede, e o menino foi parar nas mãos da filha de Faraó.
Moisés não nasceu para morrer nas mãos dos egípcios, mas para libertar seu povo da escravidão egípcia. Os homens
tinham um plano de morte para ele, Deus tinha uma agenda de vida. Faraó pleiteava sua morte; a mãe lutou por sua vida. Deus honrou Joquebede, e Moisés cresceu no palácio, viveu no deserto e libertou seu povo da escravidão. Mãe, não desista dos seus filhos. Aqueles que hoje podem ser o motivo das suas lágrimas amanhã poderão ser a razão da sua alegria! Nunca desista dos seus filhos. Nunca deixe de crer na salvação dos seus filhos! Nunca deixe de lutar e aguardar o tempo em que os seus filhos serão levantados na terra como reparadores de brechas.
TBS...
05 de setembro(hdl).
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