E ele, despertando, repreendeu o vento e disse ao mar: Acalma-te, emudece! O vento se aquietou, e fez-se grande bonança (Mc 1.39).
As tempestades da vida são inevitáveis, imprevisíveis e inadministráveis. No entanto, elas não vêm para nossa
destruição, mas para nosso fortalecimento. Depois de ensinar sobre as parábolas do reino, às margens do mar da Galileia, Jesus ordenou aos discípulos que passassem à outra margem. Quando estavam no meio do percurso, foram surpreendidos por furiosa tempestade. Os discípulos ficaram alarmados e gritaram: Mestre, não te importa que pereçamos! (v. 38). Jesus despertou do sono, acalmou o mar, mandou o vento aquietar-se e confrontou os discípulos: Por que sois assim tímidos?! Como é que não tendes fe? (v. 40). Os discípulos deveriam ter fé, e não medo, justamente por causa da ordem de Jesus para passarem à outra margem e da presença do Mestre com eles. Aquele barco não poderia naufragar com o Criador dos céus e da terra. Depois que o mar se acalmou, os
discípulos, atônitos, perguntavam uns aos outros: Quem é este que até o vento e o mar lhe obedecem? (v. 41). As
tempestades da vida são inevitáveis, imprevisíveis, inadministráveis, mas também são pedagógicas. Não vêm
para nos destruir, mas para nos fortalecer na fé. As tempestades são maiores do que nossas forças, mas estão
totalmente sob o controle de Jesus.
TBS... Cbs... (hdl).
11 de setembro.
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